Quando percebi,
a escuridão tomou conta de tudo
e a noite reinou sobre os homens.
Corri para ver os astros,
que com maestria,
o palácio da lua protegiam.
Impressionado pela beleza,
tentei escrever um poema.
Deslumbrado pela grandeza,
o deixei sem final.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
domingo, 30 de setembro de 2012
Vazio
A última das rosas caiu
no estreito caminho das pedras.
Sua queda foi seguida pelo choro,
Foi seguida pelo caminhar magoado dos meus passos.
Sem coragem para me manter de pé;
Sem coragem para sair do chão;
Sem coragem para levantar.
Sua queda foi seguida pelo choro,
Foi seguida pelo caminhar magoado dos meus passos.
Sem coragem para me manter de pé;
Sem coragem para sair do chão;
Sem coragem para levantar.
As badaladas do relógio
anunciaram a meia noite.
O som belo dos sinos
encantou a sala vazia;
E então, escutei o seu
ultimo chamado.
Eu queria ter ido;
Eu queria ter visto;
Eu queria ter sentido;
Eu queria só mais uma
vez, para a vida, um sentido.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Ontem.
Caminhando sobre as flores no chão lembrei-me do céu
azul,
Mas como era noite, olhei a lua e senti saudades.
Ao amanhecer, com os raios do sol, lembrei-me da
lua,
Mas como era dia, olhei para o céu e senti saudades.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Poema imperfeito.
Tentei durante muito tempo escrever um poema
perfeito,
poema que conseguiria contarr o meu desejo;
porem, a cada estação o vento soprava e mudava meu jeito,
e assim sem conseguir perceber
estava eu a escrever
um poema imperfeito.
poema que conseguiria contarr o meu desejo;
porem, a cada estação o vento soprava e mudava meu jeito,
e assim sem conseguir perceber
estava eu a escrever
um poema imperfeito.
Depois eu vejo.
Vejo na noite fria a sentinela dos homens,
O herói dos guerreiros modernos
E o vingador dos sonhos.
Vejo no dia quente a tristeza dos desesperados,
A migalha dos vagabundos,
O desejo dos derrocados e os moribundos.
Vejo também a beleza das flores,
A simpatia feminina,
E a serenidade das cores.
Vejo o gosto, vejo a terra, vejo o rosto, vejo o mundo.
Vejo a vida, vejo a morte, vejo a duvida, vejo o norte.
Vejo o futuro, vejo o passado, vejo o fruto desvelado.
Vejo tudo... e as vezes esqueço de mim.
O herói dos guerreiros modernos
E o vingador dos sonhos.
Vejo no dia quente a tristeza dos desesperados,
A migalha dos vagabundos,
O desejo dos derrocados e os moribundos.
Vejo também a beleza das flores,
A simpatia feminina,
E a serenidade das cores.
Vejo o gosto, vejo a terra, vejo o rosto, vejo o mundo.
Vejo a vida, vejo a morte, vejo a duvida, vejo o norte.
Vejo o futuro, vejo o passado, vejo o fruto desvelado.
Vejo tudo... e as vezes esqueço de mim.
quinta-feira, 19 de abril de 2012
As Sete Damas.
Fui chamado de guerreiro
e a pedido de um rei
me encarregou sete pedras
que amizade desejei.
A primeira era rosa,
de uma mania tão singela,
mas aos olhos dos amantes,
sempre era a mais bela.
A segunda era rústica,
da cor dos olhos desta terra,
Quando ela conheci
de vidro percebi que ela era.
A terceira era branca,
a seus parentes protegia,
apreciava de verdade
um domingo em família.
A quarta era vermelha,
da cor de um belo romance,
em seus livros apreciava
a companhia de sonhos intrigantes.
A quinta era distinta,
sua cor bem feminina
era de uma mulher
e não de uma menina.
A sexta era negra,
não sei dizer quem ela era
escura como a noite
seus segredos eram dela.
A sétima era ela,
discutia até se era amarela,
mas brilhava ao reconhecer
que fazia parte da aquarela.
e a pedido de um rei
me encarregou sete pedras
que amizade desejei.
A primeira era rosa,
de uma mania tão singela,
mas aos olhos dos amantes,
sempre era a mais bela.
A segunda era rústica,
da cor dos olhos desta terra,
Quando ela conheci
de vidro percebi que ela era.
A terceira era branca,
a seus parentes protegia,
apreciava de verdade
um domingo em família.
A quarta era vermelha,
da cor de um belo romance,
em seus livros apreciava
a companhia de sonhos intrigantes.
A quinta era distinta,
sua cor bem feminina
era de uma mulher
e não de uma menina.
A sexta era negra,
não sei dizer quem ela era
escura como a noite
seus segredos eram dela.
A sétima era ela,
discutia até se era amarela,
mas brilhava ao reconhecer
que fazia parte da aquarela.
terça-feira, 10 de abril de 2012
terça-feira, 27 de março de 2012
Pensamento
Aprender por definição é o ato de adquirir conhecimento. Por sua vez, conhecimento é obter a noção de uma idéia, porem, uma idéia quando introduzida deve ser refletida, caso contrario, por definição, você apenas aprendeu a imitar. Todo individuo tem a capacidade de aprender, entretanto, alguns aprendem a pensar e outros a repetir.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
Frases #2
"Muito sei sobre os assuntos que não conheço, por isso a cada dia tento saber menos."
"A morte não é mais que um instante, e a vida não passa de um suspiro. Seja por qual for, será por apenas um momento."
"Acordar de um grande sonho pode ser morrer em uma grande vida."
"Não devemos ter medo da morte, mas sim da vida que nos leva a ela."
"A morte não é mais que um instante, e a vida não passa de um suspiro. Seja por qual for, será por apenas um momento."
"Acordar de um grande sonho pode ser morrer em uma grande vida."
"Não devemos ter medo da morte, mas sim da vida que nos leva a ela."
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
A criação.
A principio tudo podia ser chamado de único. Existia um universo formado por uma grande esfera que era constituída pelo fogo e a terra. A partir da vontade dos dois elementos, eles decidiram se unir para que o fogo pudesse moldar a estrutura da terra, e assim, poderiam ser como desejassem. Em sua fusão surgiu a forma de um grande astro, de tamanho e forma inimagináveis, com seu exterior feito de terra e seu núcleo de fogo. Junto com ele surgiu um terceiro elemento, que diferente da terra, não era solido. Por conta própria, esse elemento chamado, pelos dois primeiros elementos, de água, ajustava-se rapidamente ao corpo do astro, fazendo com que a terra ganha-se uma nova forma mais bela e detalhada. Quando a água termino de se acomodar, os elementos entraram em um equilíbrio do qual nasceu uma entidade onipotente, que rompeu a superfície da terra para respirar, despejando no universo um novo elemento, nomeado por ele, de ar. Com tamanho poder a entidade decidiu vasculhar e conhecer o universo, mas nada encontro. Vendo o universo na escuridão, criou a luz para iluminar seu caminho, porem a luz apenas mostrava sua realidade, e não aquilo que ele desejava. Entristecido e cansado por percorrer o universo atrás de algo desconhecido, a entidade percebeu que nada nunca mudaria, então ele criou o 'tempo' para que ele tudo transforma-se, para que tudo fosse desfrutado de maneira intensa e passageira. O transcorrer dos anos cansaram a entidade, a qual decidiu deitar-se nas paredes do universo para descansar pela primeira vez. Ao deitar-se ele caiu em um sono profundo, dormindo por milênios, entretanto com o passar do tempo, o sono foi banhado por um sonho que o acordo de maneira abrupta. Atordoado o divino astro disse: "Meu sonho se tornará futuro, e para o futuro, meu sonho será chamado de vida". Em um ato de tamanho poder divino a entidade decidiu criar a vida retirando do seu interior o fogo para instituir o centro do universo, assim o calor abrigaria os astros, com a terra de seu exterior decidiu criar os planetas que abrigariam a vida e com os outros elementos ele moldaria a forma dos vivos a partir de seu sonho, mas para realizar seu desejo ele tornou-se um dos planetas que abrigariam a vida, criando os mares com sua água e atmosfera com os ares. Ao terminar sua criação, ele percebeu que as vidas que ele criou nunca desfrutariam dos prazeres intensos proporcionados pelo tempo, por isso, resolveu criar o fim, chamado por ele de morte, todavia, a morte não o atingia, e as vidas que ele tivera criado não tinham conhecimento de tais grandezas como o tempo, a vida e a morte, então, em um ato de benevolência o divino astro cedeu seus pensamentos à sua ultima criação, o homem, dando-lhe o pensamento e a consciência da vida.
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